domingo, março 09, 2014

Phantasma phuzilado


Abro levemente a porta d´arte,
Que grunhe ao unir-se ao chão
Sujo, empoeirado e sosso;

Vagarosamente,
Abro a porta darte
Rasgando a superfície inferior do cômodo.

Os olhos:
Cruzam,
Trocam carícias
E vislumbrem:
Palavras.

Palavras escritas outrora,
De poesias, de versos, de paixões
Esquecidas no canto, no dejeto,
De academias apolíneas em plantão.

A estupidez toma o cérebro,
Até o desenrolar fatídico
Nem o acanhado cerebelo é poupado,
Tornando o corpo (in)grato,
Tonto e, como que, desequilibrado

Pathos, sem élan,
Sem cometer o crime
De entortar o sophro-syne

Do desgoverno do hemisfério esquerdo,
Constrói-se em ferro e concreto,
Um estandarte mítico,
Face sobre a face,
Camada sobre camada.

E, de tanta luz revelada,
Só expressa o vazio...
... e a cegueira.

A razão que entorpece,
A imaginação fuzilada.


domingo, julho 08, 2012

Conversas


Bom dia, eu digo. Bom dia, eu costumava dizer. Era um costume: “Bom dia”. Eu costumava a perguntá-la: como estão as coisas, como está a casa, a vida, o cachorro, o sabor de flocos das nuvens de algodão. “Tudo bem”, é claro, sempre era a resposta e ficávamos conversando como se a pergunta sobre as coisas, a casa, a vida, o cachorro, o sabor de flocos das nuvens de algodão fossem apenas um prelúdio possível, dentre outros, para conversarmos aquela conversa. Para conversarmos aquela conversa, que sempre começava pelas coisas, pela casa, pela vida, pelo cachorro e pelo sabor de flocos das nuvens de algodão, partíamos de um início e, também, havia um final. Mas o excitante era sempre o meio, o caminho da conversa. Daquelas conversas que não se vê mais nos dias de hoje. Daquelas conversas que não se vê mais nos dias de hoje porque não temos mais tempo, assunto, espaço, lugar ou porque nunca começamos pelas coisas, pela casa, pela vida, pelo cachorro e pelo sabor de flocos das nuvens de algodão. Algo mudou, e se não foi o tempo, os assuntos, o espaço ou o lugar, eu não saberia dizer o que foi. Talvez o tempo. O tempo mudou. Não é mais como antigamente, quando escutávamos longas músicas de vozes estridentes. Sim, deve ser o tempo, que não permite que joguemos ele fora, escutando longas músicas de mulheres de vozes estridentes. Ou então porque nunca mais falamos sobre as coisas, a casa, a vida, o cachorro, o sabor de flocos das nuvens de algodão. O balanço da cadeira hoje vai e vem sozinho, quase solitário. A lua surge no céu pela noite e, no final da noite, sai para dar lugar a estrela de fogo. O tempo mudou. Não é mais como antigamente, quando escutávamos longas músicas de vozes estridentes, ou quando podíamos conversar sobre as coisas, a casa, a vida, o cachorro e o sabor de flocos das nuvens de algodão.

segunda-feira, janeiro 23, 2012

Fim de estrada


Ela atravessou aquele sinal e já era tarde. Era muito tarde. A noite já havia avançado e infringido as leis do transito. Lua em quadratura com saturno, o engolidor. Cada passo um descaso, um prelúdio do fim. Não queria, não queria – afirmou a moça. As paredes brancas, caladas, respeitavam o momento, mas também criavam um ambiente, um ambiente, um ambiente.... Sim, as emoções se apocalharam fora daquele vaso, daquela chaleira, tão verde e antiga como os séculos, o musgo, a dor, o estimulo a decadência. Imbricou-se em passagens ásperas, e esperou a dor chegar. Ele não iria ligar? Será que o aquecimento global era vazio de sentido? Os pensamentos rodopeavam e o sorriso era um feixe no meio da solidão. Não que não houvessem caminhos, outras com as quais ela poderia se relacionar. Talvez. E o talvez é sempre mortal, cortante com o razor, como a navalha. Tudo muito racional foi resolvido. Tudo resolvido muito racional. A razão se resolveu como se os sentimentos fossem mera casualidade, mas o chão tremia em cada olhar distante, em cada vazio atabalhoado com o corpo pressionado. A procura por voltas e retornos, por uma porta para a normalidade, para o instinto de preservação e repetição. Ela não queria descer a selva e correr o risco de ser caçada e abatida como um animal. O sonho há muito já havia sido corroído pelo horror da psicopatia social: forjada com ferro e lagrimas, no seio do ridículo. Ser forte é ser um imbecil. Não restavam muitos caminhos....

terça-feira, novembro 15, 2011

Ferida sem sutura

No lúgubre canto do encanto,
Cantando com a voz roca ou com a poesia,
No voar do pássaro que anima,
As minhas mais doces fantasias

Perdi em algum canto,
Recôndito, sujo e santo
Aquela mais bela imagem
Da utopia feita em ser

A massa é sempre corrompida
Pelo inferno dos outros anunciado,
Nosso eu é uma lastimosa ferida
De um mundo já,
Desde então,
Detonado.

Anima de novo!

Nunca imaginei que seria eu a dar o adeus,
E diante de tantos sábios,
Sinto-me estúpido,
Um analfabeto do sentimento

Muitíssimo,
Senti.
Como poderia imaginar?
O carro partiu contigo.

Sequer sei quem sou
Se uma espécie de gente
Se uma espécie de gasolina ou motor

Sequer sei quem sou
Se um produto do sonho
Se uma máquina de horror

Mas o que queima é ver,
Todo o sentido,
E toda falta de sentido

O que mais queima é sentir,
Todo o sentido,
E toda falta de sentido

A alma é voadora,
De mil asas,
Não sei, do fundo do coração,
Se ela de fato voou,
Mais uma vez.

Sei, TALVEZ,
Que as lagrimas atravessam meu peito,
Mas não tem por onde sair.

Existem marcas
Em você, em mim,
Existem marcas nela,
Sim, também nela.

Seria me identificar,
Com uma sombra profunda,
Ver-me como uma máquina,
Uma máquina de horror?

domingo, julho 10, 2011

Psicodelia: uma visão desentorpecida

Saúde do Trabalhador e Qualidade de Vida

Novo blog que criei sobre saúde do trabalhador e qualidade de vida, só clicar AQUI

Interessados entrem em contato para expandirmos o blog.

Abraços

segunda-feira, abril 25, 2011

Para além do normal: a experiência das portas entre abertas

O caminhar se dá num espaço escuro, com o chão entre o cinza e o verde, talvez pela mistura de uma leve camada de lodo. “Talvez esteja num Castelo, mas certamente se trata de um ambiente estilo medieval” penso, com o andar lento e vacilante. Os corredores são finos e dão acesso a tantas portas como se poderia imaginar.


Um sentimento abrupto, construído com o tempo, tanto mítico como saturnino, dá a impressão de que teria um infarto do miocárdio! A onda de sentimento, a cena mais linda, sublime e terrena, reunindo os mais amplos espectros de Afrodite: elas se beijaram e fizeram carinho, um no rosto da outra, como se o universo fosse apenas uma rosa. Pensei, naquele momento, que as guerras seriam impossíveis depois de então, tamanha a beleza contemplada.

As paredes rugem. Retomando a realidade, num fustão vermelho, tenho medo. Será que esta realidade poderia ser experienciada por um mortal ou seria apenas reservada aos deuses? Estaria eu ultrapassando a medida e me colocando numa armadilha de sereias, fiando um destino sinistro?

Já estava na esquerda, há muito tempo, e não havia sentido com tanto ardor a sua face bela, quanto naquele momento. Não podia acreditar no pior, mas a dúvida é uma cobra sinistra, obscuramente fálica.

Olhei para onde estava, cercado pelas 1001 portas, sem saber como decidir, sem saber exatamente para onde ir. As certezas foram cortadas da minha cabeça com uma lamina fulminante. Abrir um pouco de cada uma não fez a dúvida amenizar, ao contrário, me tornei um pequeno conhecedor das milhões de realidades, sem pertencer a nenhuma. Um psiconauta adaptado, porém, inadaptável.

O calor do desejo ainda cria fungos, onde havia matéria bruta. “Vou insistir, não tenho outro caminho”, pensa nosso jovem, já não tão jovem, mas ainda a espreita do sentido, idolatrando as imagens da alma, que nos fizeram chegar até aqui.

segunda-feira, abril 11, 2011

Qual estória contar?
Tal qual minha vida?
Escrever é tempo
De falar das dores,
Pois que dos amores,
Quero mais é vivê-los!

A retórica da alma
Amarela o sol
Avermelha o sangue
Esconde a nuvem de chuva

E com o vagar e a calma
Fala tanto sobre nossa estrada
Como a animosa música

Calmo como uma bomba.
Passa o caminhão,
De porta aberta
Tocando funk
A dor aperta
O peito dói
Sol escuro
Mudo

Atro-pelado,
Ator pelado
Desnudo
Envergonhado

Calo surdo: som do mundo
Afoite e medo
Do que vem de dentro
Dor imbecil!

domingo, janeiro 23, 2011

O que conta o conto?

O ano é 1542. Cercado de natureza, mas uma natureza a espreita do terror.... do torpe Europeu que a rondava.. Sangue-sugas. Pestes. Pombos: levando as informações que poderiam dominar e controlar os fortes estranhos que habitavam aquelas terras. A medicina deplorável do homem branco procurava igualar-se a sabedoria dos curandeiros, já que os pobres coitados haviam renegado a casa das bruxas e produzido a perversa inquisição. Malleus maleficarum.

- Xiii. Silêncio. Não deixe que eles nos escutem – sussurrava Hanayunahama às cinzas de sua amada.

Um grito torpe, en(torpe)cente, urgia da caixa preta, das cinzas das cinzas. O curandeiro, Hanayunahama, não se fez por estúpido e logo colocou sua amada, vítima de horrenda fogueira na Europa narcotizada pela imbecilidade do dogma, num tipi e pediu para uma onça que soprasse em suas narinas os pós de sua amada.

Talvez por este artifício, nunca saberemos, dizem as estórias, contatadas até hoje em sua tribo, que o curandeiro não foi encontrado pelas longas florestas da América Central. Como Zapata, ele ainda ressurge nas lendas e mitos, contados pelos sábios anciões, que sempre repetiram que Hanayunahama está vivo no coração daquele que possa senti-lo.

- Bruxa!!! Bruxaa!!! – A multidão gritava afarofada! Cristãos cruéis recitavam num ritual satânico os mantras da caça às bruxas. “Omne bonum a Deo, omne malum ab homine”. A camponesa de cabelos vermelhos, acusada de bruxaria, feitiçaria, pois teria feito um terrível unguento a base de solanáceas alucinógenas que levariam ao contato do Mal supremo, o anjo decaído, doravante, o DIABO. Pois que foram com estas palavras: diabolum – aquilo que separa – que os cristãos perversos separaram o élan vital do corpo da temida bruxa e o transportaram para bem longe. Para o “Outro” mundo. O mundo da loucura, do instinto, do sensual: as Américas.

Os olhos de Hanayunahama queimavam após a aspiração nasal. É como se tivesse integrado uma parte poderosa da divindade que respirava pelas árvores, pelos cactos, rios ou montanhas. A queimada bruxa vivia e agora era uma proporção dentro do curandeiro. A natureza que permeia a natureza, como forma de outra natureza, aperfeiçoa a beleza do mundo.

Um portal azul. Alguns dizem que fruto da imaginação indígena, outros dizem que da realidade das coisas, o fato é que desde que o tal portal foi visto por um pequeno índio guerreiro nunca mais Hanayunahama foi visto. Um estranho jovem, com roupas esquisitíssimas, por vezes acometia a paisagem dos povos indígenas e não indígenas, levando uma sensação de estranheza e, por vezes, medo. 

sexta-feira, agosto 20, 2010

Da série: Alma em palavras

Ela pediu,
Quando fui a procurar,
Em cada canto daquele manicomio.

Ela pediu,
Quando fui a procurar,
Naquele obscuro, temível e tão belo sonho

Não sei se vou poder,
Nem com toda minha força de viver,
Satisfazer a doçura da sua cor,
Nas pinturas do amor

E em cada traço lançado ao papel,
Sinto a insuficiência das minhas mãos
De trazer, de alguma forma,
A mais singela semelhança
Daquele momento

Um só momento
Seu olho e meu olho
Sua emoção e minha emoção
Nosso sofrimento
Teu adeus

O carro partiu contigo.

segunda-feira, agosto 16, 2010

Imargens amorosas


Sua imagem ainda ronda meus devaneios.

Não se trata apenas de sombra,
Tampouco de seus beijos ou afagos,
Não se trata dos milênios de conversa
Tampouco do desejo e do desvairo

Você realmente mexeu comigo,
Mas não foi apenas você
Não foi a sua pessoa,
Tal como a minha,
Demasiadamente humana.

Foi muito mais inumano.
Foi o inumano em você que me tocou,
Além do toque, além do afago,
Além do beijo, além do sexo.

Foi um amor de comunhão,
Estupidamente emotivo,
Foi um amor de liberdade,
E meu ego perdeu-se nisso

Perdeu-se no apego
Pois há anos sonhava com você,
Naquele belo manicômio,
Correndo sem saber o porque

E, como nos sonhos,
Você fugiu

Por maior claridade que a razão possa dar
O tempo sempre foi anoitecido,
Anoitecendo,
Ou, também, amanhecendo

E sua imagem ainda ronda meus devaneios

Com o tempo,
Com o vento,

Laços inumanos são levados
Para outro canto, para não sei onde,
Mas sobra a certeza de que a liberdade,
A loucura, a estranheza mais bonita,
Jamais apagará do fogo da minha alma.

terça-feira, abril 27, 2010

Congresso Junguiano - RJ

Clickai: http://www.teoriaepraticajunguiana.com/page1.php

sábado, abril 17, 2010

AS-pirações

Luta ardente e louca,

E cada golfada que sobe na bouca

Tu aspiras outro remendo

Para meu coração em sofrimento


Felicidades tais, não tão humanas,

Maravilhas da hybris prometéica

Que ousamos um momento adotar


Lua Negra

Lua Azul


Deuses caem sobre os mortais

Que aspiram superar coisas tais

Pois que,

Tais coisas,

Deixariam os deuses a ver navios

Mais humanos que os homens


Insuflado pela alma louca,

Projetei-me além da felicidade pouca

E o preço tamanho senti

Quando Afrodite emergiu

Bem aqui


Do peito o sofrimento

Quebrada a ilusão do assentamento

Já que tudo, em fantasia

Iria focar-se

Na mais perfeita harmonia


Mas, dizem então,

Afogados pelo afeto

Que isso é cristão demais

Para o mundo de hoje em dia..


Me resta a solidão

De não pertencer a nenhum dos universos


...deve ser isso que Jung dizia..

domingo, abril 11, 2010

Psicopompica naturalis

A iminência da ausência do tempo emergiu de um trovão almático que sussurrou a berros brandos o que tivera de existir: ritos proféticos aliciando a realidade para cumprir teus intentos. Porventura, demasiadamente senil, cactos não-naturais de mentes degenerescentes inibiram o canto de racionalidade torta e o fizeram o brotar de forma torta.

Tortura doravante existência, que murmura a situação cardilosa. Foi através de substâncias não autorizadas pela ANVISA que o jovem depassou o portal dos tempos. Quem diria ele? Cardilosamente persistia, num túnel tal, vermelho amarelado, e surfando em ventos calorosos. Sentidos cruzavam como informações verbais daquela máquina almática.

Certo que certorosos trovões de existência, outrora, duvidosa, agora faziam emergir saraivadas de caos osmótico e vomitezes sacro-e-santas, para usar o dialeto verbal.

Por pura magnifisciência, o douto jugo da experiência fizeste em pranto, aquele que outrora duvidara do algiz do que brotava!

E a ponte des-fez Verbo para torna-se Vida.

domingo, março 21, 2010

Santimento

Devaneio sempre e tanto,

Infame que sou,

Em qualquer canto,

Que só a Razão,

Filha de Apolo e Atená,

Me faria parar de delirar.

Espero que, mesmo que em espanto,

Seja sapiente em seu pranto

Para me abraçar ao me ver chorar

Pois que o Sentido, seja o que for,

É mais único do que poderíamos imaginar.

E nem a morte, nem o sexo,

Um dia irão o determinar.

Aqui-agora, Ali-Adiante,

O-que-passou...

O que me importa o que o sábio falou?

Sou mais eu não sendo quem sou.

... são tantas palavras e tantos gestos,

São tantos gritos e tantos murmúrios,

São tantas gentes, são tantos corpos...

O som, o cheiro, o calor,

A voz, o tempero, o sabor..

O amor,

Pra mim mais forte que qualquer intelectualidade,

Travestida em seu rubor.

segunda-feira, março 15, 2010

Equilibrista

A verdadeira morte, é o sentimento de solidão,
Cair num abismo e ninguem segurar tua mão
Cada equina um demonio
Não muito razoável,
Não escolher seu destino,
E cair num desavario..

Pedras rolando,
Açoite do medo
Quem se é,
Quando se perde o poder,
Para um Outro
Que só se vê a sombra?

segunda-feira, dezembro 21, 2009

Novo blog pronto

Em constrção blog: www.enteogenico.blogspot.com

Bons links,
Inté.
Fernando Beserra.

segunda-feira, novembro 16, 2009

Novo Blog

Pessoal,

Tenho escrito ultimamente no blog: istikhara no domínio delíriocoletivo, que é um domínio criado por discordianos que, para quem não sabe, é uma espécie de religião em forma de piada e uma piada em forma de religião, etc, etc.

Enfim, o fato é que tenho publicado uma história das drogas neste blog, no entanto, penso que o perfil que desejo aos meus textos não se enquadra bem - exatamete pela tal falta de enquadramento - que propõe tal domínio. Não que alguem tenha me cobrado alguma coisa. Sou eu mesmo que pretendo criar um blog que assunte centralmente sobre a questão das substâncias psicoativas, isto é, drogas e abre um campo de debate acerca do movimento antiproibicionista mais ou menos embrionário no Brasil.

Pretende criar um blog que traga os debates internacionais e nacionais sobre a temática e também que possa trazer texto de relevância para o tema sem focar-se excessivamente ou simplesmente na temática de uma droga, p.ex, a maconha.

Procuro pessoas interessadas em escrever neste temática / viés para que não seja um trabalho solitário e possamos no futuro criar redes interessantes com outros blogs, alguns com já uma grande relevância na internet e talvez em um espaço mais amplo.

Por enquanto é só.

Quem quiser entrar em contato,
fernandoacrata@hotmail.com = msn
fernando.beserra@hotmail.com = outro email

Ou pode entrar em contato por via deste blog mesmo.

Um abraço.