Depois de tanto tempo esse blog intacto, continuará meio intacto, meio escrito...
Sujeito meio assujeitado,
Meio gente, meio gado
Correu mesmo estando parado
Como se fosse um condenado
Os relógios pararam meio dia
Um escuso senhor comeu o ovo
Fortalecendo toda ecolalia
Sujeito meio assujeitado,
Meio gente, meio gado
Correu feito um abestado
Como se fosse um iluminado
As certezas proliferam-se,
Como ervas daninhas do cemitério
Corroendo por dentro todo mistério
Ah! Senhor, se pudesse algo fazer!
Para reascender teu coração
As TV´s, o carro do som,
Você não ouviu as cores do seu sonho
Você deixou os mitos para trás!
Seu José, seu João
Dona Maria!
Alcatraz!
Peça ajuda
Vê-se escuta
O som do trovão
As favas o bom
Leia tua mão
Faça revolução!
Meio gente, meio gado
Correu mesmo estando parado
Como se fosse um condenado
Os relógios pararam meio dia
Um escuso senhor comeu o ovo
Fortalecendo toda ecolalia
Sujeito meio assujeitado,
Meio gente, meio gado
Correu feito um abestado
Como se fosse um iluminado
As certezas proliferam-se,
Como ervas daninhas do cemitério
Corroendo por dentro todo mistério
Ah! Senhor, se pudesse algo fazer!
Para reascender teu coração
As TV´s, o carro do som,
Você não ouviu as cores do seu sonho
Você deixou os mitos para trás!
Seu José, seu João
Dona Maria!
Alcatraz!
Peça ajuda
Vê-se escuta
O som do trovão
As favas o bom
Leia tua mão
Faça revolução!
Um comentário:
e um meio-leitor, meio sumido, faz um meio comentário sobre a poesia (inteira):
que belez...
abs
Postar um comentário