terça-feira, novembro 28, 2006

Impregnado


Constato, com demasiado tato, que hoje dizem muito sobre o dado. O dado, um tanto generalizado, é usado só porque é quadrado, e com seus seis lados, só pode ser jogado por alguem que, sistematizado, não consiga rolar como uma bola. Assola minha mente essa gente que não roda e nem se atola! Que tom dormente tem essa mente que não chora quando amola um faca cega! Doente re-insidente, residente dessa lógica gincanesca, que permanece como uma virgem a la putanesca, inpenetrável. Abra as pernas e deixe o dado pelado!

Dado o dado do postulado, como um fato fadado a seguir o passado, como dizer que algo pode vir-a-ser impropriamente a própria mente de algo demente, imprudentemente? Não é a mente, que não mente, impropriamente julgada numa vara - NÃO FÁLICA - de ser ela mesma um fato? Mas que ato covarde, mas que fato que cheira a poeira! Como se tudo fosse sempre o mesmo cinza, dizem não ao amarelo, como se amar-elo fosse algo indiferente, ver-de longe essa coisa é coisa pouca e de certo fica seco na bouca, pois a louca tragédia do elo, é como um grande cast-elo, castando sua própria destruição, como numa maldição inflingida a fingida vida presa a si.

Ver-melhó é preciso. E então o chuvisco poderá voltar a nos molhar, numa era sem azá.

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