domingo, abril 11, 2010

Psicopompica naturalis

A iminência da ausência do tempo emergiu de um trovão almático que sussurrou a berros brandos o que tivera de existir: ritos proféticos aliciando a realidade para cumprir teus intentos. Porventura, demasiadamente senil, cactos não-naturais de mentes degenerescentes inibiram o canto de racionalidade torta e o fizeram o brotar de forma torta.

Tortura doravante existência, que murmura a situação cardilosa. Foi através de substâncias não autorizadas pela ANVISA que o jovem depassou o portal dos tempos. Quem diria ele? Cardilosamente persistia, num túnel tal, vermelho amarelado, e surfando em ventos calorosos. Sentidos cruzavam como informações verbais daquela máquina almática.

Certo que certorosos trovões de existência, outrora, duvidosa, agora faziam emergir saraivadas de caos osmótico e vomitezes sacro-e-santas, para usar o dialeto verbal.

Por pura magnifisciência, o douto jugo da experiência fizeste em pranto, aquele que outrora duvidara do algiz do que brotava!

E a ponte des-fez Verbo para torna-se Vida.

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