terça-feira, fevereiro 15, 2005

O homem

Sapiênte animal,
ilustre lustre das sombras
Dará a cara a tapa,
apenas para dizer
que não é o que deve ser?

Só se deteriora por querer ser só o bem
Só se expande o mal por dizer que mal não ha em ti também
Permancendo em teu caminho
de luz e ilusão
permanece em seda pura
e com vontade de matar

Procura ainda o paraiso,
Ha! Que vontade de sonhar
Mas deve-se lembrar que todo paraiso
É feito de pedras, mares, luas e luzes
E voltará sempre ao vislumbre
do caos e do que não pode conhecer
Se em caminho unico
ainda assim permanecer

Se ainda assim procurar o paraiso,
lembre-se do amor, do odio e da dor
E então siga em frente,
Em busca de um novo expoente
evoluido,
porém como o anjo caido
Não só de superação,
mas também de maldição

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