terça-feira, abril 05, 2005

Mais uma "poesia" no blog ja que não tenho escrito muito sobre outras coisas... Meus sentimentos aumentaram em intensidade e isso da medo. Quando eu era criança e "pré-adolescente" eu tinha sempre um sonho que era assim: Eu estava de um lado de uma grande ponte, do outro lado da ponte estavam meus pais então eles corriam a meu encontro e eu ao deles...uma hora eu chegava ao meio da ponte e antes que eles pudessem chegar em mim eu pulava...numa cachoeira gigantesca e então quando eu caio o sonho se acabava mas eu tinha a impressão de que tinha morrido e sempre acordava pós-sonho. A intensidade do sentimento....a queda de um h
Na verdade, mesmo ocorrendo mudanças nas áreas social, política e médica, o preconceitos em relação à atividade sexual precisam ser discutidos e analisados, visando uma melhor explicação e orientação das verdadeiras mudanças existentes no comportamento sexual do idoso, para que este grupo possa não se sentir culpado pelos seus desejos sexuais, independentemente da forma de sua manifestação.omem, o mergulho pode significar a depressão, a angustia, o desfiladeiro....é o perigo quando se entra em região proibida, é o perigo da emboscada no única ponto do vale que você pode passar...o desfiladeiro, a passagem, a disputa entre a vida e a morte, a superação ou a estagnação mas afinal POR QUE essa ANGUSTIA me acompanha?????????? Porra! Eu to tendo uma vida boa, uma namorada que amo, uma faculdade que gosto, mas ela não se afasta...NÃO SE VAI, espero que a dor se esvaia...que a morte se encontre de vez se é assim que ela deseja comigo.....VIDA, DE-ME A MORTE QUE PRECISO, DE-ME A MORTE QUE ME FALTA!"

e finalmente, os finalmentes....

Apodicta

Usurpa-me a razão da solidão
a união cosmica das coisas
Seguem todos afirmando a mãe ciência
Em unissono e suplicando onisciencia

dado o chute na cobra,
cobra que morde o próprio rabo
cortada a magia que lhe prende
A de-cisão ja parece foi tomada

Mônadas hoje criam em demasia
até afirmarem ser criados pela cria
Criaram leis que determinam nossa vida
E permencendo em meio ao próprio joguete
Nunca viveram e nem sabem o que é a vida

Ora, digo eu sem tremer e em sintonia
Com a eidética do indiferenciado
Sou cadeira, sou poeira, sou fornilha
Em meio a tudo sigo inludibriado

Na guerra da ordem contra o caos
Eu me divirto valorando os objetos
Mas nem sabem eles os coitados
Que estou dizendo que são todos inter-ligados

Oh, madame que bem me arrebita
Não sou sujeito, objeto ou maquinaria
E minha alma divaga em poesia
Sobre o assalto desse mundo ordenado

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